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Existem duas medidas indispensáveis para manter os riscos da lista que você acabou de ver bem longe de se concretizarem.

A primeira, como já foi dito desde o começo do artigo, é implementar tecnologias eficientes de segurança em condomínios. Existe uma vasta gama disponível, incluindo sensores perimetrais, interfones digitais, ramais remotos, sistemas de videomonitoramento, entre outros.

Essas tecnologias permitem monitorar o ambiente, controlar o acesso externo e identificar situações de risco dentro do condomínio para agir rapidamente. Em muitos casos, eles até afastam pessoas mal intencionadas. Para todos que vivem e trabalham no local, representa um ganho significativo em termos de tranquilidade.

A segunda medida é a realização de ações para conscientização e educação dos moradores a respeito de boas práticas, de cuidados mínimos. Além disso, é preciso informar as pessoas sobre as tecnologias implementadas, como elas funcionam e como fazer uso delas no dia a dia.

Além dos moradores, outro público importante para essa medida são os funcionários. Em muitos casos, eles são terceirizados e já recebem algum tipo de instrução da sua própria empresa. Mesmo assim, é do total interesse do condomínio (e do síndico, como seu representante) garantir que esses trabalhadores, que entram e saem do local todos os dias, saibam como agir para evitar riscos.

Em muitos casos, adota-se até mesmo um manual de normas e procedimentos de segurança, ao qual todos devem aderir. Esse tipo de formalização ajuda a aumentar a consciência de cada um sobre o seu próprio papel na segurança em condomínios. Desta forma, todos assumem responsabilidade pessoal de atuar na prevenção dos maiores riscos.

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Erros mais perigosos na segurança em condomínios

O primeiro erro é, simplesmente, não adotar medidas de segurança nem implementar tecnologias que possam ajudar a prevenir problemas. A inércia, sem dúvidas, é o erro mais grave. Porém, a lista não para aí.

Escolher soluções com base, exclusivamente, nos custos, também é perigoso. Viabilidade financeira é um critério importante, mas, se for implementada uma solução ruim, apenas porque ela é barata, isso pode aumentar o risco, em vez de diminuir.

As pessoas ganham uma sensação de segurança, o que as leva a relaxar em seus cuidados. No entanto, essa sensação é falsa, pois a solução é ineficaz. Nessa situação, é fácil aparecer uma brecha para que os riscos se concretizem.

Na lista de erros, também entra a escolha de uma única tecnologia, como se ela, sozinha, fosse capaz de eliminar todos os riscos.

Por exemplo, sensores perimetrais são extremamente úteis, mas eles não são capazes de detectar quando algum incidente já está ocorrendo dentro do condomínio. É preciso contar com um conjunto de tecnologias, para assegurar todos os aspectos que afetam a segurança.

Isso nos leva ao último erro: a escolha de uma solução que não é completa. Em vez de escolher um fornecedor capaz de oferecer todas as tecnologias, você opta por contratar várias empresas que vão fornecer partes diferentes do esquema de segurança em condomínios.

Essa escolha, aparentemente simples, aumenta o custo e o tempo para concluir o projeto. Enquanto isso, os riscos e problemas persistem, e a satisfação dos condôminos diminui.

Nesse artigo, você viu os principais riscos, as duas medidas mais importantes e os erros mais perigosos na segurança em condomínios.

Isso é o mínimo que um síndico precisa saber sobre o assunto, já que ele é o responsável por liderar a tomada de iniciativas para aumentar a segurança. Essa tomada de iniciativas é muito mais assertiva e traz resultados melhores quando é baseada em informações.

É claro que você não quer saber apenas o mínimo, não é? Então, acesse o blog Loomy, e fique por dentro dos novos conteúdos exclusivos sobre segurança em condomínios!

Segurança é uma das principais preocupações de qualquer brasileiro; uma pesquisa de Agosto de 2018, realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas, mostrou que 27,2% dos entrevistados têm medo do aumento da violência. Essa é apenas uma das várias pesquisas de opinião nas quais o tema da segurança aparece no topo do ranking.
Infelizmente, essa preocupação tem fundamento, pois as medidas de segurança pública nem sempre são suficientes para nos manter protegidos, mesmo dentro de nossas casas. Por isso, é preciso contar com outras soluções. No caso da segurança em condomínios, isso significa implementar tecnologias eficientes para prevenir os problemas mais comuns, como a entrada de intrusos.

Porém, antes de dar o importante passo para decidir quais tecnologias adotar, você precisa saber algumas coisas sobre segurança em condomínios; por exemplo, quais são os principais riscos enfrentados. Neste artigo, você vai descobrir a resposta a essa questão, e muitas outras informações importantes para quem mora e, principalmente, para quem ocupa o lugar de síndico.

Principais riscos na segurança em condomínios

Alguns riscos são fáceis de identificar. Perguntando a um morador de condomínio, ele provavelmente apontará o risco de furtos e roubos às residências, ou de sequestro dos moradores.

De fato, esses são riscos importantes. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o número de furtos e roubos em condomínios teve aumento de 56% entre 2017 e 2018.

Esses problemas estão ligados ao fato de que condomínios residenciais têm a imagem de reunir pessoas com melhores condições financeiras e, portanto, tornam-se um dos alvos preferidos de criminosos. Especialmente, é claro, se o condomínio em questão não tiver tecnologias de segurança e, portanto, parecer fácil de invadir.

Porém, outros riscos passam despercebidos. É o caso das agressões domésticas. Vale a pena lembrar que esse não é um problema apenas da família, mas de todo o condomínio, já que a situação pode aumentar de proporção e envolver outros moradores em situações de perigo.

Outros exemplos são a quebra de privacidade, a perturbação da ordem e o vandalismo. Podem parecer problemas menores, mas são situações que afetam negativamente a qualidade de vida dos condôminos e que podem ser evitadas com as medidas certas de segurança em condomínios.

Até mesmo acidentes como batidas de carro são riscos que precisam ser considerados. Afinal, uma infração do regulamento interno de velocidade é suficiente para colocar em risco a propriedade e as pessoas que circulam no local.

Vale a pena notar que, em alguns casos, o risco surge a partir de quem está dentro do condomínio, sejam moradores ou funcionários. Ou seja, segurança não se resume a manter intrusos afastados.

Medidas mais importantes para evitar riscos

Existem duas medidas indispensáveis para manter os riscos da lista que você acabou de ver bem longe de se concretizarem.

A primeira, como já foi dito desde o começo do artigo, é implementar tecnologias eficientes de segurança em condomínios. Existe uma vasta gama disponível, incluindo sensores perimetrais, interfones digitais, ramais remotos, sistemas de videomonitoramento, entre outros.

Essas tecnologias permitem monitorar o ambiente, controlar o acesso externo e identificar situações de risco dentro do condomínio para agir rapidamente. Em muitos casos, eles até afastam pessoas mal intencionadas. Para todos que vivem e trabalham no local, representa um ganho significativo em termos de tranquilidade.

A segunda medida é a realização de ações para conscientização e educação dos moradores a respeito de boas práticas, de cuidados mínimos. Além disso, é preciso informar as pessoas sobre as tecnologias implementadas, como elas funcionam e como fazer uso delas no dia a dia.

Além dos moradores, outro público importante para essa medida são os funcionários. Em muitos casos, eles são terceirizados e já recebem algum tipo de instrução da sua própria empresa. Mesmo assim, é do total interesse do condomínio (e do síndico, como seu representante) garantir que esses trabalhadores, que entram e saem do local todos os dias, saibam como agir para evitar riscos.

Em muitos casos, adota-se até mesmo um manual de normas e procedimentos de segurança, ao qual todos devem aderir. Esse tipo de formalização ajuda a aumentar a consciência de cada um sobre o seu próprio papel na segurança em condomínios. Desta forma, todos assumem responsabilidade pessoal de atuar na prevenção dos maiores riscos.

Erros mais perigosos na segurança em condomínios

O primeiro erro é, simplesmente, não adotar medidas de segurança nem implementar tecnologias que possam ajudar a prevenir problemas. A inércia, sem dúvidas, é o erro mais grave. Porém, a lista não para aí.

Escolher soluções com base, exclusivamente, nos custos, também é perigoso. Viabilidade financeira é um critério importante, mas, se for implementada uma solução ruim, apenas porque ela é barata, isso pode aumentar o risco, em vez de diminuir.

As pessoas ganham uma sensação de segurança, o que as leva a relaxar em seus cuidados. No entanto, essa sensação é falsa, pois a solução é ineficaz. Nessa situação, é fácil aparecer uma brecha para que os riscos se concretizem.

Na lista de erros, também entra a escolha de uma única tecnologia, como se ela, sozinha, fosse capaz de eliminar todos os riscos.

Por exemplo, sensores perimetrais são extremamente úteis, mas eles não são capazes de detectar quando algum incidente já está ocorrendo dentro do condomínio. É preciso contar com um conjunto de tecnologias, para assegurar todos os aspectos que afetam a segurança.

Isso nos leva ao último erro: a escolha de uma solução que não é completa. Em vez de escolher um fornecedor capaz de oferecer todas as tecnologias, você opta por contratar várias empresas que vão fornecer partes diferentes do esquema de segurança em condomínios.

Essa escolha, aparentemente simples, aumenta o custo e o tempo para concluir o projeto. Enquanto isso, os riscos e problemas persistem, e a satisfação dos condôminos diminui.

Nesse artigo, você viu os principais riscos, as duas medidas mais importantes e os erros mais perigosos na segurança em condomínios.

Isso é o mínimo que um síndico precisa saber sobre o assunto, já que ele é o responsável por liderar a tomada de iniciativas para aumentar a segurança. Essa tomada de iniciativas é muito mais assertiva e traz resultados melhores quando é baseada em informações.

É claro que você não quer saber apenas o mínimo, não é? Então, acesse o blog Loomy, e fique por dentro dos novos conteúdos exclusivos sobre segurança em condomínios!